Não sei se devo insistir nisso, talvez não seja nem certo. Sentimentos são coisas estranhas, muitas vezes prefiro não os ter. As coisas são mais fáceis quando se é um robô. Talvez seja apenas um delírio, mas não acho que seja exatamente essa a palavra, delírios são passageiros e nos transportam a ilusões emergênciais. Não é isso o que está acontecendo, meus devaneios não passaram como deveriam, minhas ilusões são cada vez mais reais. Desculpe te encher com tudo isso, você já não deve aguentar ler isso.
A verdade disso tudo é que eu estou gostando de você.
21 de dezembro de 2009
24 de novembro de 2009
1º dia - O choque
Ela recebeu a notícia, ficou feliz por ele, mas no fundo estava desamparada. Perdeu o chão, milhares de pensamentos rondaram sua cabeça, não sabia o que fazer. Não conseguiu esconder que havia recebido um banho de água gelada.
23 de novembro de 2009
Perfeição
Ela se pergunta o que fez de errado, até então não sabia o que realmente precisava fazer. Virou a noite sem dormir lembrando-se de momentos, na verdade eram fotos tiradas por seus olhos que ela guardava em sua mente. Moendo e remoendo cada beijo, abraço, olhar, os gestos e as conversas e os risos no velho sofá da sala.
Ele dizia sempre que a odiava, e ela sabia que ele queria dizer o contrário. Ele fazia o tipo sedutor, e ela sempre caia nas armadilhas dele, mesmo sabendo em que terreno ela estava entrando. Ela queria fazer o jogo dele, isso a deixava feliz. Ela sentia que realmente gostava dele.
Mesmo com tantos contratempos, ela tentava sempre encontrá-lo, sempre procurava o olhar paralisante dele em meio a tantos outros que ela já conhecia. Muitas vezes ela o encontrava e quando isso ocorria, sentia queimar-lhe o rosto. Aquela troca distante de olhares a deixava com o coração acelerado. Apesar de achar que não – e até pedir perdão por não ser – ele era o Edward Cullen dela. Mas ela nunca conseguiu ser a sua Isabella Swan.
Ele dizia sempre que a odiava, e ela sabia que ele queria dizer o contrário. Ele fazia o tipo sedutor, e ela sempre caia nas armadilhas dele, mesmo sabendo em que terreno ela estava entrando. Ela queria fazer o jogo dele, isso a deixava feliz. Ela sentia que realmente gostava dele.
Mesmo com tantos contratempos, ela tentava sempre encontrá-lo, sempre procurava o olhar paralisante dele em meio a tantos outros que ela já conhecia. Muitas vezes ela o encontrava e quando isso ocorria, sentia queimar-lhe o rosto. Aquela troca distante de olhares a deixava com o coração acelerado. Apesar de achar que não – e até pedir perdão por não ser – ele era o Edward Cullen dela. Mas ela nunca conseguiu ser a sua Isabella Swan.

